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Carta da editoração

  • camaraescurarevist
  • 14 de out. de 2021
  • 2 min de leitura

Cinema É política. E nós, redatores da Revista Câmara Escura temos o prazer de trazer para vocês a segunda edição de uma publicação que é signo dessa constatação, afinal, somos um coletivo de alunos de cinema no Brasil de hoje refletindo sobre o audiovisual!

O esforço dessa edição segue próximo do tema da edição passada, quando falamos do Novíssimo Cinema Brasileiro. Aqui expandimos as fronteiras e falamos do cinema como um todo. A forma como fazer, pensar e consumir cinema é um ato político.

Os textos dos nossos redatores procuram dialogar de maneira mais geral com temas políticos que atravessam o audiovisual. Começando com uma análise das intersecções entre o conceito de Ideologia e o Cinema feita pelo Lucas Rangel. Em seguida, Catarina Bijotti explica de forma claríssima a crise do desmonte da Ancine, que é uma crise política e por razões políticas.

Marcela Akemi faz um ensaio com um desabafo sobre a representação asiática no cinema ocidental. Vitória Flamarion fala sobre a representação dos corpos gordos no cinema, e em seguida Mariana Peixoto reflete sobre a representação de lésbicas em filmes nacionais dos anos 2010.

Seguem-se críticas dos mesmos redatores a alguns filmes. Catarina escreve sobre Martírio, Mariana fala sobre o curta Perifericu (que voltará a ser tratado mais para frente nessa edição) e Lucas nos oferece dois textos: um sobre Coringa e outro sobre Tempos e Ventos.

Continuamos com a cobertura da Semana Rec e, em seguida, mais um texto de Lucas Rangel, dessa vez sobre a primeira sessão de 2021 do Cineclube Câmara Escura. E, por fim, os textos de alunos da universidade, porque a revista é um espaço aberto para a publicação e incentivamos fortemente que todo o corpo discente da Universidade Anhembi Morumbi se engaje com esse espaço crucial para a circulação e discussão sobre o cinema!

Nesta edição temos dois textos de alunos. O primeiro de Cássio Bossert refletindo sobre a condição política do cinema. E o segundo, escrito por Marcela van Riemsdijk, sobre o cinema de Glauber Rocha. Agradecemos imensamente a participação dos dois!

Esperamos que a leitura seja proveitosa e que inspire algumas ideias na cabeça de cada um de vocês! Mais uma vez, em nome de toda a comissão editorial, reforço: participem! A revista é um espaço de construção coletiva. Estamos abertos para qualquer conversa que os textos aqui presente possam instigar, e também para aquelas que partirem de outros lugares e talvez possam encontrar voz e espaço aqui!


Aproveitem!



Comissão Editorial da Revista Câmara Escura

São Paulo, junho 2021

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